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quinta-feira, fevereiro 24, 2005

Favores em cadeia 

Olho para os novos candidatos à presidência do PSD e aquilo que vejo não é nada famoso. Marques Mendes é o menos mau; Luís Filipe Menezes? Sinceramente não me parece.
A verdade é que a direita parece querer continuar a favorecer a esquerda. E esta nem precisa de mostrar grandes projectos nem lançar lideres fortes (Sócrates...)
A verdade é que esta viragem à esquerda, mais do que um reflexo social do eleitorado português, é uma clara demonstração de desencanto para com uma direita que se diz tradicional mas não o é.

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Aquilo em que o “Record” se transformou 

Para todos aqueles que lêem com frequência os produtos da imprensa desportiva, como o é o meu caso, não é fácil aceitar, muito menos compreender, as transformações a que o jornal “Record” tem sido sujeito.Sabemos que, para poderem subsistir, a maioria dos periódicos foram forçados a ceder uma larga parcela das suas páginas à publicidade. Porém, é no “Record” que podemos encontrar, a cada dia, dezenas de anúncios de “convívio”, tão característicos de um “Correio da Manhã” ou de um “24 horas”. Também não é menos verdade que, se existe um enorme leque de cores hoje usadas nos jornais, a forma como o “Record” as utiliza é tudo menos agradável. No entanto, nada disto me parece demasiado grave se tivermos em conta muitos outros exemplos da imprensa nacional e internacional.Assim, o motivo pelo qual escrevo este texto tem um nome: Alexandre Pais, director do “Record”. De cada vez que leio as crónicas do referido senhor, pergunto-me se serei o único a considerar a sua postura completamente incorrecta. A edição de 2 de Fevereiro do jornal em causa foi a gota de água. Em mais uma das suas dissertações acerca do mundo do futebol, Alexandre Pais apelidou o ex-treinador do Futebol Clube do Porto, Luigi Del Neri, de “totó”, e é pelo menos a segunda vez que isso acontece.Como é possível que o director, o responsável por um jornal de enorme tiragem no nosso país, se possa dirigir a um treinador de futebol desta forma? Será “totó” o homem que dirigiu o Chievo durante uma época fantástica na Série A italiana? Será assim tão ridículo o profissional que hoje treina um histórico do futebol europeu como é a AS Roma? E, acima de tudo isto, qual o direito de Pais para denegrir o nome de um indivíduo que nem sequer teve hipótese de demonstrar o seu valor em Portugal?É por tudo isto e muito mais que me sinto desiludido com o actual estado do “Record”, um periódico cuja origem, que já remonta a 1949, merece mais respeito e integridade.

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quarta-feira, fevereiro 23, 2005

A saudável convivência com quem muito sabe 

A iniciativa hoje levada a cabo na Universidade do Minho, direccionada especialmente aos alunos de Comunicação, é de louvar. Muitos seriam aqueles que, ao existirem mais debates do género, marcariam assídua presença.
Ouvir da voz de profissionais, conhecedores do ramo, os meandros e as histórias de bastidores do jornalismo, foi para mim uma experiência bastante enriquecedora.
Nem todos vamos ser jornalistas, até porque nem todos o queremos ser, mas isso não impediu que o auditório se encontrasse cheio e o semblante de todos os presentes, no final da sessão, fosse de contentamento.

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terça-feira, fevereiro 01, 2005

Meses depois 

Vários meses depois volto a escrever neste blog. Agora que tenho net constantemente, não é minha intenção votar ao abandono aquele que foi o meu primeiro "filho" na blogosfera.
As frequências estão quase a terminar, vem aí o segundo semestre, a semana da euforia e muito mais.
Comecei a trabalhar no PIPAS, um bar junto à Universidade. A todos os amigos que passem por aqui, visitem-me numa terça ou quinta à noite. Abraço

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