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quinta-feira, maio 25, 2006

Bonito. Muito bonito. 

"La libertad, Sancho, es uno de los más preciosos dones que a los hombres dieron los cielos; con ella no pueden igualarse los tesoros que encierra la tierra y el mar encubre; por libertad así como por la honra, se puede aventurar la vida y, por el contrario, el cautiverio es el mayor mal que puede venir a los hombres".

Don Quijote de la Mancha, Miguel de Cervantes

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segunda-feira, maio 22, 2006

Há uns tempos fomos patinar. A fotógrafa não era das melhores. E do meu cabelo, bem, desse só mesmo as recordações..




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quarta-feira, maio 17, 2006

Porque será que isto não me surpreende?

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quarta-feira, maio 10, 2006

Aqui também se joga à bola! 







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segunda-feira, maio 08, 2006

Excerto de um projecto de diário Erasmus que nunca passou disso mesmo.. 

Chegar a Vilar Formoso foi como ir de Santarém a Lisboa, porque o tempo voou; a diferença, mais que na distância física, estava no afastamento mental. Com o pai (Fernando) ao lado e a conduzir, e a mãe (Florinda) atrás a admirar as paisagens como tanto gosta de fazer, o carro parecia levar-me para tão longe quanto alguém pode estar do ponto de partida. A passagem da fronteira marcou; senti o batimento cardíaco disparar; o sangue parecia querer abandonar o seu leito natural, galgar as margens das veias e artérias que o acolhem. Os dedos tolheram-se-me e as mãos fundiram-se numa massa conjunta e inseparável. Assim estiveram até Salamanca. Espanha era ali.

Estar num país que não é o nosso, causa sempre uma sensação de inexplicável desconforto; especialmente nos primeiros momentos e ainda mais àqueles que não estão habituados a desvarios internacionais. Senti-o na pele ontem. As placas marcavam 112 quilómetros para Salamanca e davam as boas vindas à província de Castela e Leão. Galgámos a autovia gratuita como quem palmeia um atalho que bem conhece. As muralhas de Ciudad Rodrigo ficaram para trás e nem uma hora depois já entravamos em Salamanca. Tínhamos chegado ao destino. E estavamos tão longe quanto alguém pode estar do ponto de partida, disso não tinha dúvida.


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terça-feira, maio 02, 2006

Se me vou de Salamanca sem que ninguém, além da minha menina, me ter vindo visitar, até penso que é mentira. Afinal que amigos sois vós, ó portugueses?? Arranjai tempo, vivei e vinde ver-me! Seria bom..

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