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sábado, maio 21, 2005

O metajornalismo 

Enquanto desfolhava umas páginas e ia estudando para a oral de Jornalismo, deparei-me como algumas considerações bem interessantes acerca do metajornalismo.
Essa espécie de jornalismo sobre o jornalismo, tratada com perícia por Mário Mesquita no seu livro "O Quarto Equívoco", é uma prova evidente do peso social da actividade noticiosa. Há muito que as ocorrências do campo jornalístico deixaram de interessar apenas a uma pequena parcela das audiências. É muito o cidadão comum que lê notícias sobre jornalismo e, também por isso, são cada vez mais as notícias sobre notícias.
O metajornalismo é complexo. Pode ser um elemento regulador, mas pode ser também um instrumento promocional. Vale a pena ler sobre o tema.

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Vocês fazem-me rir 

"A revolta dos pastéis de nata". É este o nome do programa que estou a ver na 2. Margarida Rebelo Pinto e o director da revista "Maxmen", são os convidados.

MRP – "O primeiro metrossexual português é e foi o (Manuel Maria) Carrilho. Já reparam como ele anda sempre penteado?" – Este Carrilho é, de facto, um multifacetado!!!
"Eu nunca converso muito tempo com um homem que não seja inteligente" - Deixa lá, um homem que seja minimamente inteligente também não perde muito tempo a ouvir-te tagarelar.

Director da "Maxmen" – "As mulheres gostam dos homens pesados. Dão prazer quando estão por cima e quando saem de cima!" – Margarida, onde é que vais passar a noite? :)

Assim se vive no país de Camões. ;)


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sexta-feira, maio 13, 2005

Noite como eu 

É a última noite do Enterro da Gata 2005. Lá fora chove. A televisão passa uma telenovela da Globo e mostra-me Florianópolis. É este o nome da cidade onde, provavelmente, estarei daqui a um ano... Linda.
Não vou sair hoje. Os concertos não me seduzem. Provavelmente deitar-me-ei às 4 da manhã. Ou antes. Ou depois. Não interessa. O fim-de-semana está à porta. A Vila ribatejana espera por mim. Eu desespero por ela.
O cigarro está quase no fim. Dei por mim a pensar que o cigarro e a morte devem ter algo em comum: quando fumo sinto-me relaxado, descontraído e, sabendo que o cigarro pode contribuir para a morte, então a morte deve ser o melhor dos relaxamentos, a descontracção total. Mas prefiro a forma lenta, gradual, relaxante que a nicotina usa para percorrer o meu corpo. Especialmente à noite.

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